vezenquando

Wednesday, July 26, 2006

A Diamond is forever

A propaganda mais linda do mundo:

Didn't know she had a tatoo
Didn't know she'd hog both sides of the bed
Didn't know she'd become CEO
Didn't know she'd have twins
Somehow, always knew she was the one.

Propaganda de diamantes de revista gringa de onde eu deveria tirar pautas para o Paladar. Ah, ó o link!

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É ótimo ter um blogue prá botar todos os textinhos que eu quero ter e não sei onde colocar, hehehe.

Tuesday, July 25, 2006

What a difference a day makes...

Faz tempo, já, passei a letra para uma amiga. Ela publicou no blog com um textinho falando sobre pessoas distantes e minha descrença no amor. Dei risada. Porque bem lá no fundo, eu acredito. Mas, hoje, nessas twenty-four little hours, já estou sem muita esperança...

Abrázame y muérdeme
Llévate contigo mís heridas
aviéntame y déjame
Mientras yo contemplo tu partida
En espera de que vuelvas y tal vez vuelvas por mí

Y ya te vas qué me dirás, dirás
Qué poco sabes tú decir
Despídete, ya no estarás
Al menos ten conmigo esa bondad
Te extrañaré no mentiré
Me duele que no estés y tú te vas

Amárrame y muérdeme
Llévate contigo mis heridas
Murmúrame y ládrame
Grita hasta que ya no escuche nada
Sólo ve cómo me quedo aquí esperando a que no estés
En espera de que vuelvas y tal vez vuelvas por mi
En espera de que vuelvas y tal vez vuelvas por mi

(Aviéntame - Café Tacuba, diretamente dos Amores Perros)

Thursday, July 20, 2006

Um pensamento bem bobo

Noite de insônia é tempo de pensar, então pensei bastante e cheguei à conclusão que viver alone, in the dark, tem mesmo alguns problemas...

Assim: quando se vive emparedada entre horários e compromissos e muito sono no meio não há tempo de ver o que se está fazendo. Não há tempo de você ver se magoou alguém ou se fez alguém feliz. De ver o que está comendo. E aí, quando se está alone, in the dark, sem pai nem mãe, a pessoa é capaz de achar que está tudo certo. Porque não tem nenhum contraponto. Nenhuma censura. Nenhum limite. Ninguém para dizer: ei, que grossa! ou ei, você tá muito elétrica, menina! ou ei, senta aqui que hoje nem te vi direito... Porque, se não me incomoda e ninguém fala, tá tudo certo...

Fazia anos que não tinha uma rotina com outras pessoas muito próximas ao meu redor. Melhor, com pessoas que me conhecem mesmo e que não têm vergonha de me dar broncas ou fazer elogios. Papai e mamãe estão em casa e papai e mamãe nunca são visitas. São gente de casa. Família, família, almoça junto todo dia, blábláblá. E, de repente, eu voltei a ver que sou brava, que tenho o pavio curto, que sou preguiçosa, que falo bastante... Coisas que passam batido, porque tirando os velhos amigos que já perderam o respeito e podem te dar uma bronca com carinho, ninguém fala. E como prá mim está tudo bem... as coisas vão indo, assim, meio de qualquer jeito.

Aí, de repente, algumas pessoas se afastam, outras somem, outras chegam e não se sabe bem como nem de que jeito. Porque, para algumas coisas existirem, elas precisam ser faladas, certo? E, se ninguém fala, como é que dá prá saber que, de repente! eu comecei a gostar de cozinhar... Gostar eu gosto, mas nem percebi que estou comprando shitake uma vez por semana...

Aí pensei que, nossa! essa função é ótima para aquela tal pessoa da vida. Porque ela vai amar, te suportar e te segurar para você não achar que é dona do mundo. Além de várias outras coisas mais divertidas, claro. E que é isso é coisa de amigo muito amigo também, que se importa com você o suficiente para fazer esse contraponto... e que ele é necessário para qualquer um não ficar insuportável.

Hum. Mas isso tudo era um pensamento bem bobo que chegou depois das 4h da manhã... e que não vale à pena chegar até o fim... Chato, né?

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Então... fazia tempo que eu não escrevia aqui mesmo...