De porque eu não consigo desistir do jornalismo
SÃO PAULO - Ao chegar ao portão de embarque do vôo 3054, Marcelo Stelzer sentiu um súbito mal-estar. Antes de entrar no avião, pegou o telefone e pediu a sua mãe, que o esperava em São Paulo, para fazer uma sopa. Chegaria para o jantar. Com a sopa pronta no fogão, a mãe do técnico eletrônico não pode rever o filho. Viu pela televisão que o avião que saiu de Porto Alegre, onde ele embarcou, era o protagonista da maior tragédia da aviação brasileira. (...)
Texto desta que vos escreve publicado ontem no Portal do Estadão. Não tá lá essas coisas, porque jornalismo é uma profissão em que os textos são escritos, normalmente, em meia-hora. Mas é prá dizer que é por essas e outras que gosto desse negócio, como uma droga que não consigo largar. Prá dizer que não há ficção que supere a vida real.
2 Comments:
li a matéria toda e me chamou a atenção a história do analista contábil Rogério Sato, que pelas coisas da vida que mais parecem ficção, foi vitimado pela própria competência.
é por isso que eu quero entrar!!
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