Olha os pipoco!
Para não esquecer que vim de baixo, lá da geral, tá ligado, mano?
Plena segunda-feira, dia ensolarado, viagem para o sul de Minas, em meio às plácidas montanhas ali da região de Campos do Jordão. Meu trabalho é visitar uma pequena empresa que faz geléias para alta gastronomia. Na casinha, doces de rosas, alfazema, hibiscos... um lugar lindo, as donas muito simpáticas, tudo deu certo. Na volta, feliz pelo trabalho cumprido, até penso em escrever um abre assim, assado, quando, ao entrar em São Paulo... o carro pára.
- Ãhn?
- É, acabou a gasolina.
- Grunfhumpfja....
No meio da marginal, em frente a uma favela, com o dia já escuro... Ali do lado um sujeito queimando pneus, na seqüência uns pipoco ali no puxadinho, gritos e tal, logo, logo, chega um carro de ferro-velho clandestino:
- Ajuda aí?
- Não, não, obrigado.
E o cara não sai de lá, os mano não tão firmeza assim começam a parar na frente do carro, olhar meio de lado...
E... uma hora depois, um táxi salva nossa vida.
Ééééé, nem tudo são flores, certo?
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Estou prá fazer o balanço de 2006, já que ele está dando os últimos suspiros. Curioso é que ele tá terminando meio que nem 2005: Fééééérias!
He.
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OK, I quit. I'm already missing you.
4 Comments:
Cabô, mano! Bem que eu queria férias... Era Bahia, né? Snif...
Poooootz! Arruma uma semana aí, vai!
Não tem jeito, minha filha, cê nasceu pra favela! ;-)))
Humm...Senti que alguém está 'in love'...posso adivinhar?
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